domingo, 19 de fevereiro de 2012

"Omnisciência" do Google

Na escola, na universidade, no trabalho ou em casa, qualquer cidadão com acesso à Internet usa o Google como uma ferramenta para encontrar informação, é um facto. É o maior motor de busca e  a forma mais eficaz de obter informação. Também são factos...
Qualquer um de nós sabe que existe um perigo em cairmos na tentação de limitarmos o nosso conhecimento e paradigma pelas informação que nós são fornecidas, sem as desenvolver, analisar ou criticar. Não quero dizer ao leitor num tom pedagógico que devemos ter a capacidade crítica, é evidente. Mas as coisas evidentes são frequentemente ignoradas, porque são tão banais que não merecem a nossa atenção...
No fundo, Google não é um organismo computacional inteligente, é apenas um conjunto de algoritmos eficazes e potentes. Não há nada de novo, ou seja, criativo. O motor de pesquisa só fornece-nos as informações já existentes. É por isso que o ser humano ainda tem emprego e não é possível substitui-lo por uma máquina.
Deste modo, Google não fornece novas ideias, cabe a nós cria-las.

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